Brazil Business Connect (BBC): Sport and Business in Brazil with Hélio Viana (24/03/2012)

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Brazil Business Connect (BBC): Sport and Business in Brazil with Hélio Viana (24/03/2012)

The business of sport represents only 1% of Brazil’s GDP, while in most countries it accounts for up to 5%.
This means there is a huge market that has yet to be tapped by sports industry companies, says Hélio Viana, a bank executive who has business.

Read more (Leia mais): http://bbconnect.us/articles-2/sport-and-business-in-brazil-with-helio-viana-forbes-usa/

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G1 Globo.com: Feira no Rio quer desenvolver economia ligada ao esporte

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G1 Globo.com: Feira no Rio quer desenvolver economia ligada ao esporte (07/11/2011)

Com o objetivo de desenvolver a economia ligada ao setor esportivo, foi lançada nesta segunda-feira (7), no Jockey Club do Rio de Janeiro, a World Sports & Business (WSB). Chamada pelos organizadores de um “multievento internacional”, com feira de produtos, palestras e workshops, a expectativa é de que sejam gerados R$ 5 bilhões em negócios…

“A nossa principal preocupação é preparar as nossas empresas para os grandes eventos esportivos que vão ser realizados no país nos próximos anos”, enfatizou Hélio Viana de Freitas

Leia mais: http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/11/feira-no-rio-quer-desenvolver-economia-ligada-ao-esporte.html

Leia mais: http://boulevardhaussmann.wordpress.com/2011/11/07/feira-voltada-para-o-setor-de-esportes-pretende-gerar-r-5-bi-em-negocios/

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Governo da Bahia: Fórum Bahia Copa 2014 (Hélio Viana – Palestrante)

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Governo da Bahia: Fórum Bahia Copa 2014 (Palestrante)

“Responsável pelo HBBank – Hélio Viana de Freitas, foi Secretário Executivo do Ministério dos Esportes, 1995-1998. Autor da LEI PELÉ, que extinguiu o passe , permitiu a criação de Ligas…”

Leia mais: http://www.forumcopabahia2014.ba.gov.br/

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Jornal de Brasília – O Valor da Copa do Mundo (Hélio Viana)

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Jornal de Brasília – 19 de Abril de 2012

O Valor da Copa do Mundo

Hélio Viana
Executivo do mercado financeiro 

Quando o Brasil sediou sua primeira Copa do Mundo em 1950, o desenvolvimento do país dava os primeiros passos. Contando com 50 milhões de habitantes, vivíamos, à semelhança de hoje, uma época de prosperidade, testemunhando um crescimento de 8% ao ano e a expansão do parque industrial brasileiro. Getúlio Vargas era reconduzido à Presidência e o País parava para assistir à dramática partida entre Brasil e Uruguai, pela final da Copa, no que foi considerada a “maior tragédia do esporte nacional”.

O estádio do Maracanã, “o maior do mundo”, então, foi construído em apenas três anos e inaugurado a uma semana do primeiro jogo. Ainda assim, foi o único legado deixado pela Copa ao País, que não conseguiu tratar de seus problemas de insuficiência de energia e precariedade de transporte. Passados 64 anos, o Brasil sediará, em 2014, sua segunda Copa do Mundo e, dois anos depois, os Jogos Olímpicos, uma excelente oportunidade de desenvolvi¬mento, além de um grande privilégio para os brasileiros.

No mundo globalizado atual, o esporte tem uma grande penetração em nossa sociedade, impactando todos os elos da cadeia econômica, da construção civil aos alimentos e bebidas, do vestuário à industria da informática. A realização destes dois eventos internacionais, com suas oportunidades de negócios inerentes, não deve se limitar, portanto, ao cum¬primento das metas elaboradas pelas entidades organi¬zadoras. O governo precisa saber aproveitar este momento, montando estratégias para maximizar seus benefícios.

De acordo com estudo da Fundação Getúlio Vargas, serão injetados R$ 142 bilhões na economia até a Copa de2014 e mais P550 bilhões até os Jogos Olímpicos de 2016. A previsão é que também sejam gerados 3,5 milhões de empregos, no que pode se tomar o momento de maior inclusão social da história do País. Para isso, porém, será necessária a disposição do governo para a qualificação de nossa mão de obra, ajudando a transformar em definitivos, muitos dos empregos temporários que surgirão.

Após a Copa da Alemanha, em 2, o aumento da receita dos clubes locais foi de 33%, mesmo com a crise de 2008. Na França, por outro lado, o estádio de Saint Dennys, planejado e construído para a Copa de 1998 sem o envolvimento do Paris Saint Germain, encontra-se hoje uti¬lizado para shows eventuais e corridas de cachorros. Na África do Sul, as equipes de Rrugby alegam falta de estrutura nos estádios e o críquete também não os utiliza porque o tamanho do gramado é inferior ao necessário. Como não houve um planejamento para desenvolvimento do futebol, não tão cedo os estádios lotarão para assistir a uma partida. Viraram, assim, uma manada de elefantes brancos. A inflação chegou a 5% e o desemprego a 25% no pós-copa.

Apesar de termos nos tornado recentemente a sexta economia do mundo, ainda estamos em 19º lugar entre os países do G-20 em níveis de desigualdade, o que evidencia o tamanho dos desafios que temos pela frente. É preciso que todo o investimento realizado em função dos eventos esportivos que acontecerão no Brasil nos próximos anos seja revertido em prol do bem-estar da população, para além desse período. É fundamental que, tanto o capital físico, como o capital humano gerado, transforme-se em capital fixo e sirva de legado a ser usufruído pelas próximas gerações. Afinal, o potencial de transformar e evoluir encontra-se na essência da atividade esportiva, e, não sendo assim, qual a necessidade e tamanho esforço para realizá-los?

Texto Hélio Viana

Jornal de Brasília

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Anna Ramalho: Hélio Vianna lança feira de negócios esportivos

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Anna Ramalho: Hélio Viana lança feira de negócios esportivos (07/11/2011)

Foi lançada hoje em almoço no restaurante Victoria, no Jockey,  a World Sport & Business, feira de negócios para a Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, que acontecerá no Rio anualmente até 2016…

Leia mais:  http://www.annaramalho.com.br/news/blogs/anna-ramalho/6989-helio-vianna-lanca-feira-de-negocios-esportivos.html

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